
O mar bramia fortemente, ecoando no meu pensamento. Caminhava pela beira-mar, sentindo a areia fria sob os pés molhados. Pensava em ti enquanto o mar batia nas rochas. Lembrava-me do teu sorriso, do teu olhar inocente e profundo, do teu perfume e do teu toque mágico de fazer as coisas. Lembrava-me de todo o amor que oferecíamos um ao outro, na esperança de receber cada vez mais do mesmo. A brisa soprava ao de leve fazendo com que o meu cabelo levantasse suavemente. Nunca cheguei a cumprir a minha promessa nem tu a tua. Não tínhamos ficado juntos para sempre, mas tínhamos vivido o suficiente para saber que o amor não tem limites. Cada segundo passado ao teu lado, aumentava a dependência que tinha de ti. Na realidade, o amor não passa de uma droga que, por muito alucinante que seja, nos vai matando aos poucos, causando-nos ilusões de estabilidade e conforto. E para este tipo de droga, só existem duas curas: uma á a morte, a outra, és tu...
Gostei bastante, Bruno! Continua a escrever, que tens futuro! :)
ResponderEliminarseja como for, é muito fofinho da tua parte :c
ResponderEliminartão querido bruno! a sério, obrigado, e espero mesmo ir longe :c
ResponderEliminaroh obrigada :)
ResponderEliminarParece o Lucas na foto... :o) Bruno, impressiona a fluidez da escrita e a experiência de vida/ de sentimentos que pareces ter, no alto dos teus 15/16 anos...
ResponderEliminarsandra silvestre
obrigada!!! também adorei o teu blog :) a tua maneira de escrever inspira qualquer um :$ também sigo o teu :D
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