
«Se estivesses aqui, poderias ver nos meus olhos, todo o amor que sinto por ti...».
Agarrei numa pedra e atirei-a ao mar, saltitando por entre as ondas.
«Devia ter-te dito tudo em vida...».
Começou a chover... Lembrava-me de como amavas aquele tempo. Uma lágrima escorreu-me pelo rosto, disfarçada pela chuva. A tua voz ecoava na minha cabeça sem um único momento de pausa. A velocidade a que as lágrimas me afluíam, agora, era estonteante. Agarrei-me às memórias e revivi momentos magníficos e avassaladores simultaneamente. Momentos de amor, de prosperidade, de dor e de saudade. Revivi cada um com a minha mente, desejando a cada segundo uma segunda oportunidade.
Olhei para o mar... Estava negro e sereno. O barulho que fazia era calmo e acolhedor, fazendo-me sentir igualmente calmo. Sorri sarcasticamente revoltado com o destino. A tua perda causara em mim efeitos que mais nada poderia causar. Se aprenderei a viver com isso? Não, nunca...
a-d-o-r-o!
ResponderEliminaragradeço-te imenso, mas na realidade não o achei nada por aí além. o teu texto sim, bate qualquer barreira :)
ResponderEliminarterás escrito o que de facto querias dizer?
ResponderEliminarjá o fiz durante muito tempo - como se pode ver pelas paragens do blog - e de facto arrependi-me :/
ResponderEliminarPerfeito :)
ResponderEliminarobrigada! Mas tudo o que vem do coração é perfeito, se for sincero... por isso o teu também é :)
ResponderEliminarestá por completo soberbo , como todos os outros , contínua :)
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