
Pelos campos da saudade, o meu coração batia cada vez mais devagar... Aguardava agora de joelhos que a morte se abatesse sobre mim. Entretanto, começou a chover...
«Tu vieste, aliás, tu nunca te foste embora...». Era tarde demais... As minhas forças e a minha esperança esvaíram-se do meu corpo dando lugar à mágoa e à saudade. Por fim, caí no chão já sem vida... Quando acordei, vi-te a olhar para mim, com o mesmo olhar doce e calmo de sempre...
«Não amor, eu nunca te deixei... Estive contigo em cada lágrima que derramaste...».
«Desculpa, não aguentei viver longe daquilo que me fazia sentir vivo, daquilo que me fazia feliz...».
«Não tem problema, a partir de agora, serás só tu e eu...».
«Prometes?».
«Prometo».
adoro o blog, sigo *
ResponderEliminarobrigado *
ResponderEliminargosto muito bruno.. parabens :)
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